
O jogador francês Dimitri Payet, do Vasco, prestou depoimento à DEAM (Delegacia de Atendimento à Mulher) de Jacarepaguá, no Rio de Janeiro, e admitiu a relação com Larissa Ferrari, mas negou as acusações de agressões, feita pela advogada.
Segundo a colunista Fabia Oliveira, do Metrópoles, o atleta deu detalhes das práticas sadomasoquistas entre eles e disse que “beber urina” era algo comum entre o casal.
Payet contou que conheceu Larissa por meio das redes sociais. Depois disso, a advogada “passou a mandar vídeos íntimos e conversar sobre assuntos relacionados a sexo”. Além disso, ele afirmou que entre eles, de forma consensual, existia as práticas masoquistas.
Larissa também acusou Payet de obrigá-la a beber urina, mas o jogador negou em depoimento. Em relação às marcas que a amante tinha no corpo, ele afirmou que era devido aos “locais onde ocorriam as práticas sexuais, como cadeiras”, e que, por ela “ter a pele muito clara, qualquer pressão, mesmo que leve, já deixava alguma marca”.
O jogador do Vasco revelou, ainda, o fetiche de transar com Larissa vestida de noiva. Assim, perguntou se ela ainda possuía o vestido usado em seu casamento. Em contrapartida, segundo o jogador, a advogada teria pedido que fosse “urinada” por ele.
Segundo o atleta, em janeiro de 2025, Larissa enviou a ele “um vídeo em que, espontaneamente, bebia sua própria urina e colocava sua cabeça no vaso sanitário”. Ainda em seu relato, Payet afirma que a prática de beber urina “era comum entre o casal”.